terça-feira, 14 de agosto de 2012

Grávida não deve reduzir atividade física

2 em cada 3 grávidas reduzem atividade física em SP.

Com a diminuição do nível de exercícios, riscos de desenvolver hipertensão e até diabetes aumentam durante o período de gestação.


Levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo em parceria com o Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul), entidade responsável pelo programa Agita São Paulo, indica que 65% das mulheres grávidas não praticam o tempo mínimo recomendado de atividades físicas durante o período de gestação.


Durante o estudo, 127 mulheres grávidas, com idades entre 16 e 40 anos, utilizaram o “pedômetro”, aparelho que mede o número de passos dados, além de responderem a questionários específicos. No início da gravidez, as futuras mães realizavam exercícios diários por, pelo menos, 30 minutos de forma contínua, tempo recomendado tanto pela Secretaria de Estado da Saúde, quanto pela Organização Mundial da Saúde, válido também para as mulheres grávidas, mediante acompanhamento médico.


Dentre essas gestantes que diminuíram a carga de atividade física, o nível de exercícios caiu 34% durante a semana já no segundo trimestre de gravidez. No terceiro trimestre a redução foi ainda maior: 41% em relação ao início da gestação.


“Os motivos apresentados pelas mulheres vão desde excesso de peso até a influência de familiares e amigos que as orientam a se preservarem, não fazerem exercícios. As gestantes devem adotar um estilo de vida ativo, praticando, ao menos, 30 minutos de exercício físico por dia. Com isso, a mãe e seu bebê só têm a ganhar”, afirma Timóteo Araújo, presidente do Celafiscs.


Ele diz que a prática de atividades físicas é um item que deve fazer parte do período pré-natal. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental, inclusive para conscientizar as gestantes das complicações ocasionadas pela falta de exercícios.


“O primeiro risco que a gestante que não pratica atividade física corre é o sedentarismo. Com isso, ocorre um aumento do peso corporal em excesso, que, por sua vez, aumenta o risco de diabetes.


Os benefícios de um estilo de vida ativo para grávidas vão desde o controle de peso e de glicemia até a prevenção de hipertensão. As gestantes devem ter consciência que, nesse momento, os riscos não se aplicam somente à ela. Ao bebê também”, explica Timóteo.


Fonte: Guia do bebê

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como manter seus filhos ocupados durante as férias

Manter os filhos ocupados durante as férias não é uma tarefa nada fácil! Os filhos ficam super ansiosos para a chegada das férias para que os pais cumpram todas as promessas de passeios, de brincadeiras, de viagens e de tudo mais que os pais sempre prometem realizar quando chegar as férias. Os pais ficam loucos! Não sabem o que fazer para gastar toda a energia acumulada dos seus filhotinhos! As crianças são incansáveis no período das férias! E a dúvida que sempre aparece é como mantê-los ocupados, alegres e saltitantes durante as férias?

Primeiramente, crie um cronograma de atividades, passeios e tarefas a cada dia das férias para que a criança possa realizar. Não deixe de incluir tarefas que devem ser feitas pela criança em casa (como organizar o seu quarto, etc.), se for uma criança com faixa etária maior. Isso ajuda a criar senso de responsabilidade. Não é necessário sair de casa todos os dias! Você pode inventar brincadeiras lúdicas com seu filho e, até mesmo, incluir seus coleguinhas. Assim, tudo vai ficar ainda mais divertido. Conte com os imprevistos.

Se algo acontecer e tiver que cancelar alguma atividade! Não tem problema! Só não esqueça de cumprir depois. As crianças, assim como os adultos, odeiam falsas promessas! E não pense que eles não entendem quando você tenta enganá-las para não fazer determinada coisa. São mais espertas que parecem.

Não centre as atividades das crianças com passeios e alimentação em shopping. Uma atividade saudável para criança não pode estar vinculada apenas aos centros comerciais, comida “fast-food” e consumo. Isso não é nada educativo. Há outras alternativas mais interessantes e saudáveis. Leve-a ao shopping para ver um filme ou alguma coisa bacana que esteja acontecendo nesse local (exposições de coisas para crianças, atividades de recreação, etc), mas não faça das férias um “acampamento” no shopping. Procure desenvolver atividades lúdicas e de recreação com as crianças.

Não deixe que a criança fique durante um longo período divertindo-se com jogos eletrônicos (computadores, videogame, entre outros). A criança precisa se movimentar e agitar. Não pode aprender a ser sedentária desde pequena. Você deve permiti-las brincar com isso. E elas adoram! Porém, não deixe que seja apenas isso! E esqueça aquela idéia de deixá-las fazendo isso para lhe dar sossego! Vocês são os pais dela e precisa se envolver mais no cotidiano da criança, especialmente nas férias!

Procure desenvolver jogos de tabuleiro, de recreação e lúdicos (mesmo na sua casa), monte teatrinhos de contação de histórias em que cada um é um personagem, promova saraus de leitura de livros com as crianças, dê livros e as incentive, promova o dia “Gourmet Criança” sob sua supervisão e as incentive fazer alguma refeição, monte competições com os coleguinhas, faça jogo de mímica, faça uma sessão cinema em casa com todos os coleguinha, com direito a pipoca e suco, leve-as em parques.

Viaje também e promova um momento de brincadeiras durante a própria viagem. Use sua criatividade e imaginação! Ufa! Até vocês (pais) se sentem cansados com tantas atividades? Essa é a idéia! Divertir, brincar e passar mais tempo com seus filhos! Vocês (pais e filhos) irão expandir toda a energia! E juntos podem perceber como as férias foram muito legais!


Fonte: Mulher Digital

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Crianças: especialistas dão dicas de como equilibrar tecnologia e educação


 No mês das crianças, fabricantes de brinquedos apostam em produtos cada vez mais eletrônicos , enquanto marcas de eletroeletrônicos tentam atrair consumidores ainda mais jovens. No meio desta disputa, especialistas questionam como combinar brinquedos avançados e novas tecnologias com as idades mais adequadas, para que importantes etapas da fase de amadurecimento não sejam atropeladas pelos avanços da era da internet e das tecnologias portáteis.


 Diante deste assédio sobre o público infantil, educadores e pedagogos são unânimes: os pais não podem tomar a atitude drástica de isolar a criança do acesso às tecnologias, mantendo-a fora do contexto real da vida. E defendem: o uso de tecnologias na infância é importante, desde que de forma moderada e acompanhado de perto pelos pais.


 Jairo Werner, psiquiatria infantil e professor de Neuropsiquiatria Infantil/Desenvolvimento Infantil da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio, lembra que é preciso acompanhar cada momento da criança e entender, por exemplo, que na fase pré-escolar – entre os 3 e 5 anos – as crianças devem fazer experimentações, construir relações sociais e manipular objetos, de preferência coloridos e sem recursos eletrônicos.


 Nesta fase o ato de brincar é mais importante do que o objeto em si. Brincar é dramatizar, é deixar que a criança se coloque em diferentes papéis, apreendendo atitudes com jogos criativos, livros e atividades ao ar livre. As crianças definem muito de sua personalidade nesta fase. Por isso é importante não limitar isso tudo a um equipamento eletrônico – afirma o especialista.


 Já a criança que entra na fase escolar – dos 6 aos 14 anos – passa a ter como foco o conhecimento. Segundo Werner, esta é a etapa da relação com os outros, não apenas pelo prazer da interação, mas pelo entendimento de regras sociais. Neste universo, defende ele, o jogo deve estar inserido, e pode até ser eletrônico, desde que promova a interação com os adultos ou com outras crianças.


 Os recursos tecnológicos por si só não representam ameaças. O que está em questão é o desafio que os pais tem de educar a criança para ter meios de auto controle, de uma forma nem autoritária nem liberal demais, mas firme e dialogada – defende o psiquiatra infantil.


 O coordenador pedagógico e diretor do Colégio Módulo de São Paulo, Wagner Sanchez, lida diariamente com crianças em fase escolar, e com seus novos hábitos de carregar pen drives e MP3 players para a escola – a geração que cresceu imersa na era do computador tem hoje entre 12 e 16 anos. Na tentativa diária de equilibrar funções de pai e de educador na moderação do uso de tecnologias, Sanchez destaca que dos 4 aos 7 anos a criança desenvolve as capacidades psicomotoras e que o ideal é andar de bicicleta, jogar futebol ou praticar esporte ao ar livre. Se adotados, os brinquedos ou recursos tecnológicos devem promover a interação com outras crianças. Softwares educativos ou um computador portátil com recursos de cálculos, jogos e brinquedos específicos ajudam a desenvolver o raciocínio lógico-matemático.


 Mas, em contrapartida, a criança precisa fazer esporte e outras atividades. Os pais podem, por exemplo, ajudar no uso de jogos de caça-palavras, na solução das questões da ‘tabuada’ na escola ou adotar e acompanhar softwares que estimulam o aprendizado – lembra o pedagogo, que também acumula em sua formação especialidade em tecnologia.
Wagner Sanchez lembra que quando as crianças tinham uma boneca ou um carrinho que não possuíam nenhum recurso “extra”, elas criavam em cima daquele brinquedo, o que estimula a imaginação. Atualmente, as bonecas e os pequenos robôs falam, se movem sozinhos e “entendem” o que a criança fala, representando importantes evoluções tecnológica. Mas, segundo ele, em alguns casos, quando mal dosados, estes recursos podem inibir a imaginação.


 Brinquedos avançados demais, se usados em exagero e como único recurso, podem comprometer. Já os tamagotchis e aliens que dependem da criança para sobreviver ajudam no senso de responsabilidade e, de certa forma, transmitem mensagens de aceitação ao que é diferente – descreve.


 Além de moderação na hora de adotar brinquedos ou recursos tecnológicos em casa para as crianças, os pais precisam se envolver nesta escolha, entender as tendências de mercado e as funcionalidades de cada um destes objetos de desejo dos pequenos, defende Irene Maluf, psicopedagoga e presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Segundo ela, como já aconteceu com a TV e o rádio, alguns pais podem, equivocadamente, ter a sensação de que o brinquedo “vai suprir todas as necessidades da criança” quando, na verdade, elas curtem o recurso tecnológico enquanto ele é novidade.


 São os adultos que vão ajudar a criança a debutar neste mundo da informação. O ideal é que ela conte com um adulto que interaja com ela, com o brinquedo e crie novas relações entre o concreto e a imaginação. Mas para isso o adulto precisa mergulhar nesta relação e entender este novo universo – descreve a especialista.
Irene lembra que a tecnologia, apesar de ser um instrumento muito rico, é apenas um meio que, segundo ela, se adotado de forma moderada, ajuda a estreitar mais a relação do adulto com a criança.


 Pouquíssimas famílias sentam para curtir um brinquedo com o filho. Mas estes recursos podem promover este entendimento entre jovens e adultos. Por isso que dizemos que informatizar a escola não é oferecer computador, mas capacitar adultos e professores para criar a partir destes instrumentos, ajudando as crianças a navegarem nesta nova realidade – acrescentou.

Fonte: O Globo

terça-feira, 27 de março de 2012

Saiba preparar a lancheira ideal para as crianças


O assunto é recorrente, mas sempre de interesse de muitas mães (várias delas já nos escreveram, inclusive) que sofrem para fisgar o apetite da criançada. Como preparar a lancheira ideal, levando-se em conta a quantidade e qualidade do lanche que os pequenos vão comer na escola?

Para responder à pergunta, conversamos com dois especialistas ligados à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp): a nutricionista Abykeyla Melisse Tosatti e pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg. Confira!

- Muitas vezes, montar a lancheira ideal para os filhos não é muito fácil. Quais os itens que nunca devem faltar?

Especialistas – Carboidrato: pães, bisnaguinha, biscoitos sem recheio, bolo simples e sem recheio e/ou cobertura. Dar preferência aos alimentos integrais. Podem ser utilizados complementos, como margarina, queijo em creme, geléias de frutas sem açúcar, se possível. Esporadicamente, podem ser utilizadas pastas de chocolate com avelãs, em pequena quantidade.

Proteína: leite e derivados e embutidos (peito de peru, presunto magro, por exemplo).

Vitaminas e Minerais: Frutas.

- Muitas crianças ,apesar de encontrarem itens apetitosos na lancheira, comem muito pouco na hora do lanche. Como as mães devem proceder para “ganharem” o apetite das crianças?

Especialistas – Na hora da escolha dos alimentos da lancheira, é de extrema importância que os pais respeitem hábitos e preferências das crianças. Verifique se o tempo que a criança tem é adequado, se o local é correto, e se há estímulo por parte dos professores. Se os alimentos escolhidos não agradarem ao paladar da criança, mesmo sendo um item apetitoso, haverá o risco de se ter o lanche rejeitado, trocado com os colegas, jogado fora ou de retornar intacto na lancheira para casa. 

Os pais devem considerar sempre os aspectos nutricionais e a qualidade do alimento que será consumido, ou seja, a composição deve ser equilibrada e variada, portanto, tem que ser algo que realmente a criança coma. Uma dica: na hora da escolha dos alimentos, convide a criança para participar e escolher o que ela realmente vai comer, assim, evita-se que a criança não coma na hora do intervalo.

- Quais são os itens que NÃO devem ser colocados na lancheira?

Especialistas – Devemos sempre levar em consideração se o alimento está seguro para o consumo, sem deterioração ou prazo vencido. Certos sucos com fruta in natura perdem nutrientes, como por exemplo a laranja. Então, nesses casos, esses itens devem ser evitados, bem como os alimentos que não resistem muito tempo a temperatura ambiente, que sofrem modificação de cor, ou que podem ser estragados por falta de refrigeração. Verifique quanto tempo demorará entre o preparo do produto e o horário do lanche.

- E no caso de crianças com tendência à obesidade, quais as orientações?

Especialistas – As orientações valem tanto para as crianças que estão com o peso adequado, como as que estão acima do peso, ressaltando que a recomendação é adequar, e não restringir ou proibir o consumo de certos alimentos pouco nutritivos, pobres em vitaminas e minerais e ricos em gorduras. Estes podem ser comidos esporadicamente e, quando possível, substituídos. Orientações:

- Evitar pirulitos, balas, refrigerantes, chocolates, e outras tantas guloseimas;

- Evitar alimentos ricos em gordura como por exemplo: salgadinhos, salgados fritos, biscoitos recheados em excesso, massa folhada;

- Ler sempre os rótulos dos alimentos e evitar produtos ricos em gordura trans, sódio, corantes em excesso e açúcar;

- Dar preferência a alimentos integrais.

- Poderiam citar um exemplo de lancheira ideal especificando os itens?

Especialistas – 1 lanche com pão integral (opção de recheio: queijo branco, requeijão, peito de peru, presunto magro, cream chesse, polenguinho) podendo ser substituído por:

* 3 biscoitos integrais sem recheio ou

* 1 fatia de bolo simples

- 1 bebida, podendo ser sucos (polpa), água de coco, queijo petitsuisse ou iogurte ou bebida com probióticos, lembrando sempre que, se for colocar leite ou iogurte, enviá-los em garrafas ou utensílios térmicos.

- 1 fruta (de preferência da criança, variando sempre)

Lembrando sempre que:

- Na lancheira ideal deve haver um alimento de cada grupo (carboidrato, proteína, vitaminas e minerais);

- Variar sempre o cardápio da lancheira para que a criança não enjoe e caia na monotonia;

- Pedir sempre a opinião da criança ao elaborar a lancheira;

- Escolher alimentos que resistem à temperatura ambiente;

- Evitar os alimentos ricos em sódio, açúcar e gordura;

- Dosar a quantidade de alimentos colocados na lancheira.


Fonte: Mães e filhos

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O modo como a criança enxerga influência seu comportamento


Timidez, notas baixas, falta de estímulo para a leitura podem ser sinais de problemas de visão. Confira os perfis mais comuns.

Míopes
O pequeno míope vê bem o que está perto, mas as imagens distantes ficam embaçadas. Quando o grau é alto, a criança é tida como tímida - sente-se insegura longe do colo da mãe, demora para aprender a andar e, um pouco mais tarde, não quer saber de esportes, preferindo atividades que permitam melhor desempenho dos seus olhos, como a leitura.

Hipermetropes
A criança geralmente troca os livros pela televisão e não vê a hora de a aula acabar para jogar futebol ou correr. Não à toa, o boletim tende a não ser lá aquela maravilha. Claro, muitos com visão normal têm comportamento do gênero, mas esse perfil pode também ser um sinal de hipermetropia, quando só se enxerga bem o que está longe. Tal problema de refração é um dos mais freqüentes entre os pequenos.

Astigmáticos
Imagens próximas e distantes aparecem distorcidas. Por isso a garotada com grau elevado de astigmatismo apresenta os mesmos sintomas da miopia e da hipermetropia. "A criança só percebe os contornos dos objetos quando passa a usar óculos", diz a oftalmologista Cristina Muccioli, da Unifesp.


Fonte: Bebe.com.br

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Decoração além do óbvio

Quando o assunto é decoração, beleza é, sim, fundamental. E criatividade, mais ainda! Vamos fugir do lugar-comum e inovar no quarto da criançada? É fácil, divertido e não faltam peças de design pensadas para os pequenos estetas.

Um banco, uma caixa…
Esta criação acima se chama Bongo. Ela funciona como mesa lateral, banco, porta objetos, revisteiro, criado mudo e até tulha para roupas. No Brasil, você o encontra na Allê Design, por R$750.

   

  














Rústico, chique e fofo
O designer dinamarquês Kay Bojesen (pronuncie o nome se puder!) faz esculturas em madeira. O macaquinho é uma das suas criações. Você pode encomendar a peça na loja virtual Wannekes, 99 libras esterlinas (sem frete).

















Poltrona Egg
Um clássico da decoração – figurinha carimbada em tudo o que é mostra de arquitetura do país –, a poltrona Egg já tem sua versão mini. Ela pode vir em couro natural, veludo ou no tecido que você escolher. Mais Design, R$ 2 700.


Baby design
No quarto do bebê, um móbile pode mudar o tom da decoração. Qualquer um dos modelos acima podem ser encomendados na Fábrica de Ideias.


Casa Cor Kids
A cadeira Panton Kids é outra peça dos sonhos de quem tem uma quedinha por design e decoração. Ela vem em diversas cores e no Brasil está a venda na Mais Design, R$ 1 289.


Novidades lindas, uma decoração cheia de estilo e conforto para seu bebê!!

Fonte: Bebê.com.br

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Alimentação saudável para as crianças no verão



Durante o verão, a criançada costuma brincar mais do que o normal. Elas gastam mais energia e aproveitam cada instante dessa estação.

Mas há um detalhe do qual os pais não podem descuidar: a alimentação dos pequenos, pois os resultados podem ser prejudiciais. As professoras do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina, Irani Gomes dos Santos e Priscila Costa Guedes, dão dicas importantes para as mães ficaram atentas aos hábitos alimentares dos filhos.

Ofereça muito líquido para hidratar os pequenos durante o dia. Use e abuse de água, sucos naturais e de verduras. Água de coco é uma ótima alternativa para você eliminar os refrigerantes e refrescos em pó do cardápio.

Evite oferecer alimentos e guloseimas a todo instante para a criança. Estipule um intervalo de 3 a 4 horas entre as refeições. No caso da criança acordar mais tarde, não faça do almoço sua primeira refeição, coma alguma coisa leve antes (frutas ou suco natural) e depois siga o fracionamento adequado de 3 a 4 horas.

No dia em que a programação incluir passeios longos, o almoço sempre fica para mais tarde. Então, leve um lanchinho na bolsa para enganar a fome. Pode se fruta, suco natural de caixinha ou barra de cereal. E, na hora do almoço, não deixe a criança abusar na quantidade e estimule para que mastigue bem a comida.

No lanche da tarde, uma ótima opção são os bolos: cenoura, laranja, limão, coco, chocolate, entre outros. Abuse da sua criatividade e mescle os sabores, tornado os bolos mais atrativos. Outra opção é bater um copo de leite com uma bola de sorvete e uma fruta, os pequenos adoram.

Por Livany Salles